Volume 46 - Article 6 | Pages 147–178
Educational pairings and fertility decline in Brazil: An analysis using cohort fertility
By José Henrique Costa Monteiro da Silva, Everton Emanuel Campos de Lima, Maria Coleta Ferreira Albino de Oliveira
References
Mapping the timing, pace, and scale of the fertility transition in Brazil (2010). Population and Development Review 36(2): 283-307.
Rising educational participation and the trend to later childbearing (2017). Population and Development Review 43(4): 667-693.
Adserà, A. (2018). The future fertility of highly educated women: The role of educational composition shifts and labor market barriers. Vienna Yearbook of Population Research 15(1): 19–25.
Azevedo, N. and Ferreira, L.O. (2006). Modernização, políticas públicas e sistema de gênero no Brasil: educação e profissionalização feminina entre as décadas de 1920 e 1940. Cadernos Pagu 27: 213–254.
Baeninger, R. (2012). Rotatividade migratórria: Um novo olhar para as migrações internas no Brasil. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana 20: 77–100.
Bagavos, C. (2017). Do different educational pairings lead to different fertility outcomes? A cohort perspective for the Greek case. Vienna Yearbook of Population Research 15: 215–237.
Barros, R.P. and Mendonça, R.S.P. (1995). Os determinantes da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Becker, G. (1993). A treatise on the family. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Beltrão, K.I. and Alves, J.E.D. (2009). A reversão do hiato de gênero na educação Brasileira no século XX. Cadernos de Pesquisa 39(136): 125–156.
Berquó, E. and Cavenaghi, S.M. (2014). Notas sobre os diferenciais educacionais e econômicos da fecundidade no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População 31(2): 471–482.
Besse, S.K. (1999). Modernizando a desigualdade: reestruturação da ideologia de gênero no Brasil, 1914–1940. São Paulo: Edusp.
Brass, W., Coale, A.J., Demeny, P., Heisel, D.F., Lorimer, F., Romaniuk, A., and Walle, E.V.D. (1968). Demography of tropical Africa. Princeton University Press.
Camarano, A.A. (2014). Novo regime demográfico: Uma nova relação entre população e desenvolvimento? Rio de Janeiro: IPEA. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada.
Carvalho, J.A.M. and Wong, L.R. (1992). La transición de la fecundidad en Brasil: Causas y consecuencias. Notas de Población .
Castanheira, H.C. and Kohler, H.P. (2015). It is lower than you think it is: Recent total fertility rates in Brazil and possibly other Latin American countries. PSC Working Paper Series 63.
Castro, M.H.G. (1998). Avaliação do sistema educacional Brasileiro: Tendências e perspectivas. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP).
Castro-Martin, T. and Juarez, F. (1995). The impact of women’s education on fertility in Latin America: Searching for explanations. International Family Planning Perspectives 2(21): 52–57.
Das Gupta, P. (1993). Standardization and decomposition of rates: A user’s manual. United States Census Bureau.
England, P. (2010). The gender revolution: Uneven and stalled. Gender and Society 24(2): 149–166.
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women’s new roles. Cambridge: Polity Press.
Esteve, A., Garcia-Román, J., and Permanyer, I. (2012). The gender-gap reversal in education and its effect on union formation: The end of hypergamy? Population and Development Review 3(38): 535–546.
Esteve, A. and McCaa, R. (2007). Homogamia educacional en México y Brasil, 1970–2000: Pautas y tendencias. Latin American Research Review 42(2): 56–85.
Esteve, A. and Sobek, M. (2003). Challenges and methods of international census harmonization. Historical Methods: A Journal of Quantitative and Interdisciplinary History 36(2): 66–79.
Faria, V.E. (1997). Government policy and fertility regulation: unintended consequences and perverse effects. Revista Brasileira de Estudos de População 1: 179–205.
Faria, V.E. (1989). Políticas de governo e regulação da fecundidade: Consequências não antecipadas e efeitos perversos. Ciências Sociais Hoje 5: 62–103.
Faria, V.E. and Potter, J.E. (1999). Television, telenovelas, and fertility change in North-East Brazil. In: Leete, R. (ed.). Dynamics of values in fertility change. Oxford: Oxford University Press.
Fígoli, M.G.B. (2006). Evolução da educação no Brasil: uma análise das taxas entre 1970 e 2000 segundo o grau da última série concluída. Revista Brasileira de Estudos de População 23(1): 129–150.
Godinho, T., Ristoff, D., Fontes, Â, Xavier, I.M., and Sampaio, C.E.M. (2006). Trajetória da Mulher na Educação Brasileira, 1996–2003. Brasília: Inep/MEC – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Goldin, C. (2006). The quiet revolution that transformed women’s employment, education, and family. American Economic Review 96(2): 1–21.
Goldin, C. and Katz, L. F. (2002). The power of the pill: Oral contraceptives and women’s career and marriage decisions. Journal of Political Economy 110(4): 730–770.
Goldscheider, F., Bernhardt, E., and Lappegård, T. (2015). The gender revolution: A framework for understanding changing family and demographic behavior. Population and Development Review 41(2): 207–239.
Gonçalves, G.Q., Carvalho, J.A.M., Wong, L.L.R., and Turra, C.M. (2019). A transição da fecundidade no Brasil ao longo do século XX – uma perspectiva regional. Revista Brasileira de Estudos de População 36.
Guedes, M.C. (2015). Heterogeneização da mão-de-obra feminina: O que mudou no período recente? Gênero 15(2): 139–154.
Guzmán, J.M. and Rodríguez, J. (1993). La fecundidad pre-transicional en América Latina: Un capítulo olvidado. Notas de Población 57: 217–235.
IBGE (2014). Estatísticas do Registro Civil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Itaboraí, N.R. (2016). Temporalidades plurais: desigualdades de gênero e classe nos usos do tempo das famílias Brasileiras. In: Fontoura, N. and Araújo, C. (eds.). Uso do tempo e gênero. Rio de Janeiro: UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro: 101–138.
Jejeebhoy, S. (1995). Women’s education, autonomy, and reproductive behaviour: Experience from developing countries. Oxford: Clarendon Press.
Kitagawa, E.M. (1955). Components of a difference between two rates. Journal of the American Statistical Association 50: 1168–1194.
Komatsu, B., Menezes-Filho, N., Oliveira, P., and Viotti, L. (2017). A História da educação e as origens da desigualdade regional no Brasil. Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) – Centro de Políticas Públicas (CPP).
La Ferrara, E., Chong, A., and Duryea, S. (2012). Soap operas and fertility: Evidence from Brazil. American Economic Journal: Applied Economics 4(4): 1–31.
Lam, D., Sedlacek, G., and Duryea, S. (1992). Increase in women’s education and fertility decline in Brazil. Anais do VIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais 1.
Laplante, B., Castro-Martin, T., Cortina, C., and Martin-Garcia, T. (2015). Childbearing within marriage and consensual union in Latin America, 1980–2010. Population and Development Review 1(41): 85–108.
Lima, E.E.C., Zeman, K., Sobotka, T., Nathan, M., and Castro, R. (2018). The emergence of bimodal fertility profiles in Latin America. Population and Development Review 44(4): 723–743.
Lutz, W. (2010). Education will be at the heart of 21st century demography. Vienna Yearbook of Population Research 8: 8–16.
Maluf, M. and Mott, M.L. (1998). Recônditos do mundo feminino. São Paulo: Companhia das Letras.
Marcílio, M.L. (2014). História da escola em São Paulo e no Brasil. São Paulo: Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial.
Mare, R.D. (1991). Five decades of educational assortative mating. American Sociological Review 56(1): 15–32.
Martine, G. (1996). Brazil’s fertility decline, 1965–95: A fresh look at key factors. Population and Development Review 22(1): 47–75.
McDonald, P. (2000). Gender equity in theories of fertility transition. Population and Development Review 26(3): 427–439.
Merrick, T. and Berquó, E. (1983). The determinants of Brazil’s recent rapid decline in fertility. Washington: National Academy.
Merrick, T.W. and Graham, D.H. (1981). População e Desenvolvimento Econômico no Brasil de 1800 até a atualidade. Rio de Janeiro: Zahar.
Minnesota Population Center (2019). Integrated Public Use Microdata Series, International: Version 7.2 [dataset] [electronic resource]. Minneapolis: IPUMS.
Monteiro da Silva, J.H.C. (2019). Fertility and educational pairing in Brazil: A cohort analysis. Campinas: Institute of Philosophy; the Humanities, University of Campinas.
Moultrie, T., Dorrington, R., Hill, A., Hill, K., Timæus, I., and Zaba, B. (2013). Tools for demographic estimation. Paris: International Union for the Scientific Study of Population (IUSSP).
Myrskylä, M., Kohler, H.P., and Billari, F.C. (2011). High development and fertility: Fertility at older reproductive ages and gender equality explain the positive link. Rostock: Max Planck Institute for Demographic Research, MPIDR Working Paper WP-2011-017.
Nepomuceno, M.R. and Turra, C.M. (2020). Assessing the quality of education reporting in Brazilian censuses. Demographic Research 42(15): 441–460.
Nitsche, N., Matysiak, A., Van Bavel, J., and Vignoli, D. (2018). Partners’ educational pairings and fertility across Europe. Demography 55(4): 1195–1232.
Nitsche, N., Trimarchi, A., and Jalovaara, M. (2020). Couples’ educational pairings, selection into parenthood, and second birth progressions. Rostock: Max Planck Institute for Demographic Research, MPIDR Working Paper WP 2020-029.
Paiva, P.T.A. (1987). O processo de proletarização e a transição da fecundidade no Brasil. Revista Brasileira de Economia 41(4): 383–414.
Perpétuo, I.H.O. and Wajnman, S. (1998). Socioeconomic correlates of female sterilization in Brazil. In: CICRED-Isunam seminar on poverty, fertility and family planning. Mexico City.
Perpétuo, I.H.O. and Wong, L.R. (2009). Desigualdade socioeconômica na utilização de métodos anticoncepcionais no Brasil: Uma análise comparativa com base nas PNDS. In: CEBRAP (ed.). Pesquisa Nacional de Demografia E Saúde Da Criança E Da Mulher – Pnds 2006: Dimensões Do Processo Reprodutivo E Da Saúde Da Criança. Brasília: Ministério da Saúde: 85–104.
Potter, J.E., Schmertmann, C.P., and Cavenaghi, S. (2002). Fertility and development: evidence from Brazil. Demography 4(39): 739–761.
Ribeiro, C.A.C. and Silva, N.V. (2009). Cor, educação e casamento: tendências da seletividade marital no Brasil. Revista de Ciências Sociais 52: 7–51.
Rios-Neto, E.L.G., Miranda-Ribeiro, A., and Miranda-Ribeiro, P. (2018). Fertility differentials by education in Brazil: From the conclusion of fertility to the onset of postponement transition. Population and Development Review 44(3): 489–517.
Romanelli, O.O. (1986). História da educação no Brasil (1930/1970. Petrópolis: Editora Vozes.
Rosero-Bixby, L., Castro-Martin, T., and Martin-Garcia, T. (2009). Is Latin America starting to retreat from early and universal childbearing? Demographic Research 20: 169–194.
Schoumaker, B. (2019). Male fertility around the world and over time: How different is it from female fertility? Population and Development Review 45(3): 459–487.
Scorzafave, L.G. and Menezes-Filho, N.A. (2001). Participação feminina no mercado de trabalho Brasileiro: evolução e determinantes. Pesquisa e Planejamento Econômico 31(3).
Silva, L.E. da, Freire, F.H.M. de A., and Pereira, R.H.M. (2016). Diferenciais de mortalidade por escolaridade da população adulta brasileira, em 2010. Cadernos de Saúde Pública 32.
Singer, P. (1973). Economia política da urbanização. São Paulo: Editora Brasiliense.
Sobotka, T. (2004). Is lowest-low fertility in Europe explained by the postponement of childbearing? Population and Development Review 30(2): 195–220.
Teixeira, M.O. (2014). Formalização do emprego e permanência das desigualdades de gênero. Brasil: FES, Fundação Friedrich Ebert.
Thomson, E. (1997). Couple childbearing desires, intentions, and births. Demography 34(3): 343–354.
Trimarchi, A. and Van Bavel, J. (2017). Pathways to marital and non-marital first birth: The role of his and her education. Vienna Yearbook of Population Research 15: 143–179.
Van Bavel, J. (2017). What do men want? The growing importance of men’s characteristics for fertility. Vienna Yearbook of Population Research 15: 41–47.
Van Bavel, J., Schwartz, C.R., and Esteve, A. (2018). The reversal of the gender gap in education and its consequences for family life. Annual Review of Sociology 44(1).
Vieira, J.M. (2016). Diferenciales en la fecundidad Brasileña según la naturaleza de la unión: Algunas reflexiones sobre decisiones reproductivas y convivencia. Notas de Población 102: 67–94.
Vieira, J.M. and Alves, L.C. (2016). O comportamento da idade média à união e ao casamento no Brasil em 2000 e 2010. Revista Latinoamericana de Población 19: 107–126.
Wood, C.H. and Carvalho, J.A.M. (1988). The demography of inequality in Brazil. Cambridge: Cambridge University Press.
Yoo, S.H. (2014). Educational differentials in cohort fertility during the fertility transition in South Korea. Demographic Research 30(53): 1463–1494.